sexta-feira, 9 de março de 2012

"A Árvore Genealógica da Humanidade"

Fig- documentário "A Árvore Genealógica da Humanidade"
Um filme que nos foi proposto ver na aula de Geologia e que nos fez perceber a longa viagem que a raça humana traçou para assim conseguir chegar ao estado em que hoje se encontra.

Reflexão:
Os cientistas da National Geographic traçam a viagem humana através do tempo, desde as origens no coração de África até aos confins do mundo. Ciência de vanguarda em conjunto com um elenco de Nova-Iorquinos, cada um com uma história genética única, ajudam a pintar o retrato destas espantosas viagens. A Árvore Geneológica Da Humanidade permite identificarmos os mais variados ramos familiares e as nossas origens de – quem somos e de onde viemos e força-nos a mudar a forma como pensamos não só acerca da nossa relação com os nossos vizinhos, como acerca de nós mesmos. Um do exemplo muito caricato do filme , foi um Muçulmano que, após fazer o teste proposto, descobriu que era descendente Judaico. Tanto este Muçulmano como
muitos moradores do Queens se surpreendem ao saber que sua etnia aparente não reflete necessariamente suas raízes ancestrais e que quando seus antepassados povoaram o mundo, eles se adptaram a climas diferentes e mutáveis, o que resultou em variações físicas que progrediram de forma contínua conforme iam migrando pelo mundo. Assim, podemos prever o ser humano tem um desenvolvimento fantástico e que, no fundo, surgimos todos da mesma pessoa (os homens do Adão da Ciência e as mulheres da Eva da Ciência). Abre-se, assim, um livro de história genética que demonstra que todos os seres humanos descendem de um mesmo grupo de antepassados africanos que, a partir de 60 mil anos atrás, foi tomando diversos rumos – possivelmente por conta de mudanças climáticas e em busca de alimento.
O documentário tem como objetivo registrar novos dados sobre a história migratória da raça humana e responder a perguntas antigas sobre a diversidade genética da humanidade.

Deixou-nos uma bela mensagem: apesar de aparentemente sermos todos diferentes, a raça humana é tudo “farinha do mesmo saco”.

Fonte: Susana e Cátia

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